1. MATERIAIS

Fonte: http://www.prolab.com,br


DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA BÁSICA / CURSO: FARMÁCIA
PROFESSORA: ZILKA NANES LIMA

                             Copyright  ZILKA NANES LIMA © 2018 -  Todos os direitos reservados

MATERIAIS USADOS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA BÁSICA

1. VIDRARIAS:

1.1 Tubos de cultura: São tubos de vidro, sem borda ou com tampa de plástico rosqueável. Seu tamanho pode variar de acordo com o trabalho a ser realizado.  São utilizados no cultivo de microrganismos em pequeno volume de meio de cultura, trazendo a vantagem de economizar meio e espaço físico.
1.2 Placas de Petri: São recipientes redondos, de vidro ou plástico, com tampa rasa. Geralmente é recomendado determinar-se o seu diâmetro e altura, de acordo com o tipo de trabalho a ser realizado. As mais usadas medem cerca de 90 mm de diâmetro por 15 mm de altura.  Servem para conter meio de cultura sólido. Sua superfície extensa facilita o isolamento de espécies microbianas distintas.
1.3 Pipetas sorológicas graduadas: São utilizadas para diluições, inoculações, distribuições de meio, etc. Em microbiologia estas pipetas devem ser esterilizadas com uma porção de algodão hidrófobo na parte superior. Estas pipetas podem ser sopradas, pois não se requer muita precisão. As pipetas para uso com substâncias químicas devem ser separadas das microbiológicas (usar auxiliar de pipetagem de 3 vias). As pipetas microbiológicas são usadas com dispensadores automáticos.
1.4- Pipetas de Pasteur: São tubos de vidro ou polipropileno, não graduados, estirados em capilar. Servem para transferência de pequenos volumes de líquidos. Podem ser usadas com uma pequena pêra de borracha na extremidade superior.
1.5- Alça de Drigalsky: É obtido pela manipulação de uma vareta de vidro à chama do maçarico. Serve para espalhar suspensões de microrganismos na Placa de Petri contendo meio de cultura sólido. Deve ser flambada á chama antes e após o uso.
1.6- Lâminas de vidro: São de vidro claro e transparente, com formato retangular. São utilizadas para exame dos microrganismos em microscópio óptico. Geralmente são armazenadas em caixa de vidro contendo álcool 95%.
1.7- Lamínulas: São pequenas lâminas de vidro transparente, quadradas, finas, destinadas a cobrir as preparações contidas nas lâminas, nos ensaios a fresco. Também são usadas para o preparo de lâminas fixadas para uso por longos períodos.
1.8- Tubos de Durham: São tubos de vidro pequenos e cilíndricos. Servem para captar o gás formado em uma fermentação.
1.9-Termômetros: São utilizados em estufas microbiológicas, de secagem e esterilização, banhos de água (banhos-maria), etc. Deve-se prezar por termômetros calibrados pela Rede Brasileira de Calibração – RDC (INMETRO), cujas incertezas sejam conhecidas. Deve-se dar preferência a termômetros de álcool (bulbo vermelho).
1.10-Balão de fundo plano (e chato), Erlenmeyer; e frasco com tampa: São utilizados em Microbiologia para armazenar quantidades maiores de meio de cultura. O erlenmeyer é uma vidraria muito utilizada também na multiplicação celular de microrganismos em meio de cultura líquida com agitação ou aeração.
1.11- Béquer (Becker): é um recipiente simples utilizado em laboratório. Béqueres são de formato cilíndrico com fundo chato e um bico em sua parte superior. Eles são graduados, oferecendo medidas pouco precisas. Não há um tamanho padrão para esses materiais, podendo medir volumes muito pequenos, de poucos mililitros, até volumes maiores, com vários litros
1.12- Bastão (ou baqueta): é um instrumento feito em vidro alcalino, maciço, utilizado em transportes de líquidos e agitação de soluções. Geralmente usado em conjunto com o béquer.
1.13- Proveta: é um instrumento quase cilíndrico de medida para líquidos. Possui uma escala de volumes razoavelmente rigorosa. Pode ser fabricada em vidro ou plástico, com volumes que normalmente variam entre 1 e 2000 mililitros. Para a medição de volumes mais precisos é preferível o uso das pipetas.
1.14- Balão volumétrico (Balão graduado): O balão volumétrico (também designado por balão graduado, de acordo com a norma portuguesa NP-183:1959 em vigor) é um recipiente de vidro, em forma de pera, com rolha, com base plana e colo alto e estreito, marcado com uma linha horizontal que indica o seu volume exato. Os balões volumétricos são calibrados a 20 ºC e destinam-se a ser usados na preparação de soluções de concentração rigorosamente conhecida.
1.15 – Funil: utensílio cônico destinado a transferências de líquido ou substâncias em pó de um recipiente para outro. Pode também ser usado para filtrações em laboratório. Exemplo: os corantes utilizados na coloração de Gram precisam ser filtrados pelo menos duas vezes por mês.


2. ACESSÓRIOS:

2.1- Bico de Bünsen: É um aquecedor a gás com chama, cuja temperatura varia de acordo com a regulagem. É suprido com gás butano e permite a manipulação das amostras microbianas. Deve-se verificar com frequência se não há vazamentos de gás nas conexões.
2.2- Cabo de Kolle: É um cilindro metálico, contendo um material isolante térmico na extremidade, usado para manipulação microbiana da alça de platina (ou níquel-cromo). Na outra extremidade metálica há um orifício onde é colocada a alça ou agulha que são fixadas mediante encaixe rosqueável, utilizado como suporte para este fim.
2.3- Alça de Platina e agulhas: É um fio de platina ou outra liga metálica, medindo aproximadamente cinco centímetros, recurvado em uma de suas extremidades. É adaptado ao cabo de Kolle. Este material é utilizado para transferir inóculos sólidos ou em suspensão. A agulha é um fio de platina ou de outra liga, que fixado ao cabo de Kolle, é utilizada para semear meio sólido em profundidade.
2.4- Espátulas e pinças: Estes utensílios são normalmente produzidos em aço inoxidável. A espátula é utilizada para pesagem de pequenas massas, enquanto a pinça para manipulação de lâminas, lamínulas, etc...  Após o uso lavar imediatamente.
2.5- Papel Grau Cirúrgico: O conjunto papel grau cirúrgico – filme plástico é chamado popularmente de papel grau cirúrgico. A rigor o papel grau cirúrgico é   somente a parte de papel, cujas qualidades (porosidade, resistência entre outras) são definidas em normas técnicas (ABNT NBR 14990-2:2010 Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de produtos para saúde Parte 2: Papel grau cirúrgico para fabricação de embalagens para esterilização a vapor saturado sob pressão) para a confecção de embalagens para esterilização. O papel grau cirúrgico é a embalagem mais utilizada no momento para esterilização em autoclaves.  Há muitas opções de tamanho, no caso de envelopes e de largura, no caso de rolos (tubulares, bobinas). Com o uso em larga escala, o produto tem se tornado cada vez mais fácil de ser encontrado e com preços mais convidativos. Especialmente os rolos são mais econômicos e permitem maior variedade composição. (Vide item 4.5 Autoclave / Embalagens para autoclavar materiais cirúrgicos e vidrarias).
2.6- Papel kraft: É um tipo de papel fabricado a partir de uma mistura de fibras de celulose curtas e longas, provenientes de polpas de madeiras macias. Esta mistura de fibras confere a este tipo de papel características de resistência mecânica com bom desempenho para o seu processamento em máquinas e uma relativa maciez. Este papel é utilizado para embrulhar placas de Petri que irão ser esterilizadas. Também pode ser usado papel manteiga com a mesma finalidade.
2.7- Pêra: Usada para auxiliar nas pipetagens em laboratórios. Pipetar significa coletar certa quantidade de liquido, em geral de um recipiente que o contenha para outro lugar.
2.8- Swab ou zaragatoa: Basicamente é uma haste flexível plástica ou de madeira com algodão em uma de suas extremidades. Utilizado para coletar secreções que serão submetidas a culturas, espalhar suspensões microbianas na superfície de meios.
2.9- Micropipeta ou pipeta analítica: É um instrumento utilizado para succionar e transferir pequenos volumes de líquidos permitindo a sua transferência nas diferentes técnicas analíticas. Existem micropipetas com volumes fixos e variáveis.
2.10- Estante para tubos de ensaio: É utilizado para apoiar tubos de ensaio.
2.11- Lamparina: É um utensílio destinado a efetuar o aquecimento de sistemas de pequenas dimensões que requerem pouco calor. Consiste num reservatório, onde é colocado um líquido combustível, onde mergulha um cordão, por onde o líquido sobe por capilaridade, para ser queimado na outra extremidade (pavio).
2.12- Pisseta: É um recipiente de uso laboratorial no qual se armazenam compostos de diversas naturezas. Normalmente utiliza-se a pisseta para por água destilada, álcool a 70% destinado a descontaminação, lavagem de materiais ou utensílios de laboratório em geral, também para aplicações em outros recipientes quando a quantidade a ser aplicada não interfere no resultado. A pisseta tem internamente um tubo cilíndrico longo para a passagem do líquido.
2.13- Almotolia: É um recipiente plástico de uso laboratorial usado para armazenar líquidos. Muito usado para realizar desinfecção de superfícies inanimadas com álcool a 70% ou hipoclorito de sódio variando de 0,02% a 1%. Semelhante a pisseta só que sem o tubo cilíndrico logo no interior.
2.14- Paquímetro: É um instrumento utilizado para medir a distância entre dois lados simetricamente opostos em um objeto. Na microbiologia é utilizado para medir o diâmetro dos halos formados no antibiograma. Outros instrumentos que podem ser utilizados para a medição de halos são, o halômetro e a régua escolar transparente.
2.15- Tripé de ferro: é utilizado em aquecimentos para sustentar a tela de arame galvanizado com disco refratário ou triângulo de porcelana.
2.16- Tela de amianto: é uma tela de arame de aço, com amianto prensado no centro no formato de um círculo. Tem a função de dar apoio a materiais de laboratório sobre tripé de ferro ou anéis em suporte universal e distribuir uniformemente o calor quando em aquecimento por bico de Bunsen ou mesmo aquecedores elétricos. É proibido sua comercialização com o disco central confeccionado em amianto por este ser cancerígeno, sendo substituído por cerâmica ou lã de rocha, mas a nomenclatura permaneceu.
2.17- Jarra de GasPak ou de anaerobiose: Especialmente projetada para permitir o desenvolvimento e cultivo de micro-organismos anaeróbios em atmosfera de CO2 ou H2, sem o auxílio de vácuo, manômetros ou válvulas de pressão. Usa-se um envelope de bicarbonato de sódio e boroidreto de sódio, tendo como catalisador de H2, o paládio em pastilha. Esses produtos químicos reagem com a água para produzir hidrogênio e dióxido de carbono, juntamente com citrato de sódio e água como subprodutos. Novamente, hidrogênio e oxigênio reagindo em um catalisador como o paládio se combinam para formar água.
2.18- Jarra para microaerofilia: Aqui a jarra não precisa ser projetada para a função de microaerofilia, pode-se usar uma lata vazia de panetone ou uma jarra de biscoito que tenha tampa com boa vedação; dentro do recipiente coloca-se as placas com as culturas, depois uma vela acesa, fecha-se então a tampa, a vela irá apagar quando consumir quase todo o oxigênio; incuba-se então a jarra na estufa bacteriológica. As condições de microareofilia incluem ambientes com pouco oxigênio (menor que a atmosfera terrestre, na qual a concentração é de aproximadamente 20%) e uma grande concentração de dióxido de carbono (entre 5% e 10%).


3. SOLUÇÕES E MEIOS DE CULTURA:

3.1 Soluções Desinfetantes: As soluções desinfetantes são utilizadas para antissepsia das mãos (álcool 70%), ou desinfecção das bancadas (hipoclorito de sódio variando de 0,025 a 1%, álcool a 70%), ou ainda para descarte de resíduos líquidos e de pipetas contaminadas (não usar solução inflamável como o álcool a 70%). Antes de iniciar qualquer atividade as bancadas devem ser desinfetadas e providenciado recipiente com solução de hipoclorito de sódio para descarte das pipetas. As soluções podem ser armazenadas em pissetas u almotolias plásticas.
3.2 Soluções corantes: São utilizadas para avaliar a afinidade do micro-organismo por estes corantes e determinar a morfologia. A leitura da lâmina é realizada em microscopia óptica.
3.3 Meios de cultura: São preparações químicas que possuem em sua formulação, nutrientes necessários para que os microrganismos possam multiplicar-se permitindo assim seu estudo. Os meios de cultura são classificados quanto ao estado físico em sólidos, quando contém agentes solidificantes, principalmente ágar (cerca de 1 a 2,0 %). Os semi-sólidos, quando a quantidade de ágar e ou gelatina é de 0,075 a 0,5 %, dando uma consistência intermediária, de modo a permitir o crescimento de microrganismos em tensões variadas de oxigênio ou a verificação da motilidade e também para conservação de culturas. Os líquidos, sem agentes solidificantes, apresentam-se como um caldo, utilizados para ativação das culturas, repiques de microrganismos, provas bioquímicas, e dentre outros.


4. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:

4.1- Contador de colônias: É utilizado para contagem de colônias em Placa de Petri. É constituído de um suporte onde é colocada a placa e acima desta, em distância definida, situa-se uma lente (lupa) que possibilita o aumento de 1,5 vezes. Pode acompanhar uma caneta para contagem. Quando o equipamento está funcionando, a placa é iluminada, permitindo assim maior nitidez e realce das linhas que subdividem o suporte.
4.2 Estufa incubadora (Microbiológica): É um tipo específico de estufa que apresenta além da porta metálica, uma porta de vidro. Apresenta um sistema de aquecimento controlado por resistência elétrica. O aquecimento é controlado através de um termostato e a temperatura acompanhada com termômetro analógico ou digital. A temperatura não deve ter uma variação superior à ±0,5ºC. Para determinar a temperatura, coloca-se um termômetro com o bulbo submerso em líquido (glicerina, água, etc.) para maior homogeneidade da medida. Esse equipamento é utilizado como auxiliar no crescimento e reprodução dos microrganismos, uma vez que fornece a temperatura adequada a cada espécie microbiana.
4.3- Estufa de Esterilização e/ou Secagem: É um tipo específico de estufa que apresenta um sistema de aquecimento controlado por resistência elétrica, é munida de termostato e termômetro para o controle de temperatura. Em geral este equipamento é utilizado para esterilizar vidrarias (1750C). Podendo ser usado pra secar vidrarias quando mantida à 600C.
4.4- Balanças: São destinadas a pesagens das diferentes substâncias usadas no preparo dos vários tipos de meios de cultura, soluções e corantes. Podem ser analógicas ou digitais. As balanças devem ser mantidas sobre uma base sólida protegidas de vibrações, e também de umidade e mudanças bruscas de temperatura.
4.5- Espectrofotômetro: É um instrumento de análise, amplamente utilizado em laboratórios de pesquisa, capaz de medir e comparar a quantidade de luz (radiação eletromagnética) absorvida, transmitida ou refletida por uma determinada amostra, seja ela solução, sólido transparente ou sólido opaco. Na microbiologia usado em pesquisa para preparar suspensões bacterianas com leitura de absorbância entre 0,08 e 0,10 em espectrofotometria, sendo a turvação correspondente a 0,5 da escala de MacFarland (aproximadamente 1,5 x 108 UFC/mL).
4.6 - Autoclave: É um equipamento destinado à esterilização pelo calor úmido (vapor d´água sob pressão). Normalmente, são utilizados para esterilizar águas de diluições, meios de cultura que suportem temperaturas elevadas (115-120ºC), materiais contaminados que vão ser descartados e outros.  O autoclave de laboratório pode ser do tipo horizontal ou vertical, contendo os seguintes acessórios: caldeira cilíndrica hermeticamente fechada por uma tampa de bronze ou cobre, dotada de manômetro, válvula de escape de ar e de segurança. Em seu interior existe uma cesta metálica (móvel) onde são colocados todos os materiais a serem esterilizados. É empregado o uso de bioindicadores ou fitas de controle para se testar a eficiência deste equipamento.
Embalagens para autoclavar materiais cirúrgicos e vidrarias: Usar uma embalagem para esterilizar é importante por várias razões: manutenção da esterilização, organização dos instrumentais a serem utilizados em cada procedimento, e  fornecer a evidência do processo  de esterilização perante  a vigilância sanitária. A embalagem deve também permitir a entrada de vapor. Há várias possibilidades  de embalagem para esterilização em autoclave: Papel Grau cirúrgico, Papel Crepado, Poliamida, Tyvec, SMS, Tecidos.
4.7- Geladeiras e Congeladores (Freezers): As geladeiras são utilizadas para a conservação de meios de cultura estéreis, soluções e amostras de contra-prova. As culturas microbianas e soluções não devem ser colocados no mesmo equipamento junto com meios de cultura prontos. Jamais poderá guardar refeições, lanches, bebidas ou qualquer outro alimento que irá ser consumido. A verificação diária da temperatura é regra geral de controle destes equipamentos.
4.8- Microscópio Óptico: Equipamento utilizado para o estudo dos microrganismos. Os equipamentos mais usados permitem o aumento de até 1.000 vezes e podem ser monoculares ou binoculares. Deve-se ter cuidado para não utilizar preparações à fresco com a objetiva de imersão.
4.9- Microscópio estereoscópio: Difere dos microscópios ópticos pelo zoom a ser aplicado a partir do macrométrico. Tais equipamentos possuem uma base grande com vidros opacos, leitosos ou transparentes, dependendo da amostra de interesse. O estereomicroscópio pode ser usado em diversos fins, como microbiologia, zoologia, botânica, outras áreas biológicas, metalografia, petrografia, análise de plásticos, área textil, controle de qualidade de materiais, grafologia e muitos outros itens. Para utilizar o equipamento não é necessário nenhum preparo prévio das amostras em lâminas, sendo possível a análise de elementos tridimensionais. Aumentos de 10X a 90X, ou até 180X com a adição de lentes suplementares opcionais.
4.10- Centrífuga: Equipamentos utilizado para separar amostras. Em geral, estas são introduzidas em tubos de diferentes tamanhos, que são dispostos num motor de centrífuga. As centrífugas estão normalmente adaptadas para a utilização de diferentes tipos e tamanhos de rotores, conforme a velocidade e aplicação desejadas.

Informação complementar:

Material básico do aluno aplicado em microbiologia: Cada aluno deve portar um jaleco limpo, sapatos fechados, uma caneta marcadora para vidraria ou caneta para retroprojetor, caderno para anotações dos experimentos. O jaleco exigido atualmente pela ANVISA não deve ser de material semissintético (que é bastante inflamável) e sim de algodão.


   Professora Zilka Nanes Lima (Professora de Microbiologia Básica e Clínica, e Imunologia Básica)
   MICROBIOLOGIA BÁSICA


Referências:
- Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies/Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: Anvisa, 2010. 116 p.
- ABNT NBR 14990-2:2010 - Sistemas e materiais de embalagem para esterilização de produtos para saúde.Parte 2: Papel grau cirúrgico para fabricação de embalagens para esterilização a vapor saturado sob pressão.
-  http://recife.ifpe.edu.br/recife/manual_microbiologia_5_ed_2007_final.pdf
http://www.consultingmma.com/setembro.html Acesso em 30 de Agosto de 2016.


                       

 Copyright  ZILKA NANES LIMA © 2018 

                    Direito exclusivo da autora de imprimir, reproduzir ou vender obra literária, artística ou científica.


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

14. IDENTIFICAÇÃO DE ENTEROBACTÉRIAS

6. TÉCNICAS DE SEMEADURA

10. CURVA DE CRESCIMENTO BACTERIANO